4 comments
  1. Também nunca experimentei dessa forma, mas agora deixaste-me com vontade de o fazer :)

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    1. Olha, vale a pena! Eu surpreendi-me, mas ainda assim, prefiro um bom bacalhau com natas :)

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  2. r: A minha também usa esse argumento da constipação ahahah
    Aiiii, bacalhau com natas... Já fiquei a salivar :p

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  3. r: Curiosamente, apesar de aquela história não ser verídica, comecei a escrevê-la após a morte da minha avó. Por isso, há muitos sentimentos transversais, muitas dúvidas, muita revolta, mesmo que tudo o resto seja meramente ficcional, foi uma forma de também fazer o meu luto; de passar para o papel, num contexto diferente, muitas inquietações que marcaram aquela altura.

    Nunca estamos preparados para esses momentos e sentimos tudo de uma forma mais intensa por ser alguém tão próximo. O nosso sentimento de impotência é tão grande, que se torna difícil gerir as emoções e os acontecimento.
    Fico mesmo feliz por saber que tudo terminou da melhor maneira, minha querida *-*

    Sim, sem dúvida, também acho que esse medo acaba por estar mais presente, passas é a ter outros mecanismos de defesa. Mas é sempre complicado e desgastante, até porque nunca se está a contar.
    Ter uma base de apoio é crucial, só assim conseguimos não desabar. Ou, então, desabar, mas ter alguém que nos puxe para a superfície. Sem esse núcleo é mais insuportável e difícil.

    Beijinhos*

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